Clinica Horibe

REALIZANDO SONHOS

A Horibe Clínica de Cirurgia Plástica, Estética Médica e Gestão da Prática do Antienvelhecimento, nasceu do sonho dos médicos, Dra. Edith Kawano Horibe e Dr. Kose Horibe. Sua missão é a promoção do bem-estar físico, emocional e espiritual, através de procedimentos apropriados para as suas necessidades, cientificamente comprovados.

A Clínica Horibe desenvolveu um trabalho pioneiro no Brasil, a Cirurgia Plástica por fora e por dentro. Conheça esse novo conceito e essa nova forma de realizar seus sonhos, buscando ao mesmo tempo o bem estar físico, equilíbrio e harmonia em seu interior.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Adolescentes investem cada vez mais em Cirurgias Plásticas


Lipoaspiração e Prótese nos Seios são as cirurgias mais procuradas entre os adolescentes
 
As brincadeiras amarelinha, esconde-esconde, casinha e tantas outras faziam parte dos divertimentos das meninas com idade até os 15 anos. Hoje, a realidade é outra. As garotas se tornam moças cada vez mais cedo, apresentam o corpo desenvolvido e trocam as bonecas pelos esmaltes da moda, variam nos cortes de cabelos, dão preferência por roupas, calçados e bolsas de marca, enfim querem estar fashion o tempo todo. E claro, o celular complementa o look. Na agenda: namoros e baladas. Já os meninos, demoram mais para ficarem moços, encorpam após os 18 anos.  
 
 
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o período da adolescência compreende dos 10 aos 20 anos, onde ocorre a transição entre a infância e a idade adulta. 
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC), enquanto o número de adolescentes que recorrem à plástica tem aumentado nos últimos anos, a idade delas também vem diminuindo. Quinze anos de idade é a média para a colocação de silicone, por exemplo.
Isso comprova os números recentes de um levantamento feito pela SBCP, o qual mostrou que o número de jovens de 13 a 18 anos que fizeram cirurgias estéticas saltou de 37 mil para 91 mil cirurgias entre 2008 e 2012. Em quatro anos as cirurgias plásticas entre esse público adolescente cresceu 141%. A lipoaspiração lidera a lista, em seguida aparece a prótese nos seios.
A Dra. Edith Horibe, cirurgiã plástica, expoente em Estética Médica e Gestão da Idade, explica que antes do adolescente passar por uma cirurgia plástica é necessário avaliar se os anseios são mesmo reais ou fantasiosos, se as expectativas vão além do que se pode conseguir e dependendo da cirurgia se ele já alcançou o seu limite de crescimento. “Agora nas férias de julho, a procura pelos procedimentos estéticos aumenta, já que ser rotulada de “reta” ou de muito “gorda” é inevitável, o que acaba incomodando e constrangendo muitas adolescentes. Os meninos também recorrem às cirurgias, reclamando do nariz, da orelha muito feia”, afirma.
A médica explica que a cirurgia muitas vezes não é necessária, mas dependendo do caso é o que faz a pessoa sentir-se bem e ter uma vida social saudável. É fundamental o cirurgião plástico estar preparado para explicar tudo ao paciente, como serão as etapas da cirurgia, quais os requisitos, o pré e pós-operatório e todas as informações necessárias. “Vale lembrar que com as adolescentes o mais importante será o acompanhamento psicológico, para evitar falsas expectativas, impedindo também que a jovem faça uma escolha, no caso a cirurgia plástica, para encobrir outro problema que causa insegurança”, completa a médica.  
Mas, afinal, se submeter a uma cirurgia plástica nesta fase é uma necessidade física ou é pura vaidade? 
Para a Dra. Edith Horibe, quando a pessoa acha “um defeito” nela mesma,  imagina que todos a sua volta são capazes de enxergar também. “No caso das adolescentes isso acontece de forma intensa, quase cruel”, explica a cirurgiã. 
“A maior procura pelas jovens está na faixa etária entre os 14 e os 18 anos e as cirurgias mais realizadas são a Mamoplastia tanto redutora, quanto de aumento, a Lipoaspiração, a Rinoplastia que é recomendada a partir dos 14 anos e a Otoplastia. A ocidentalização das pálpebras é uma das cirurgias plásticas mais procuradas pelas jovens orientais. Parte dos orientais e seus descendentes apresentam a pálpebra superior lisa e sem a dobra. A cirurgia plástica de ocidentalização possibilita criar essa dobrinha. Os ocidentais têm naturalmente uma pequena dobra na pálpebra superior, enquanto que 50% dos orientais não. A cirurgia faz a fixação da derme do músculo elevador da pálpebra e tarso, de modo a fazer a dobra e simular a pálpebra ocidental.”, relata a cirurgiã. 
Lipoaspiração - A lipoaspiração não é um substituto das dietas, mas promove a remoção das gorduras que não respondem aos tratamentos de emagrecimento ou aos exercícios físicos. É o método mais rápido e efetivo de retirar as gorduras localizadas. Com ela é possível esculpir o corpo, realizando a lipoescultura, que consiste em retirar a gordura de algumas áreas (abdômen, costas, flancos, culotes e coxas), colocando em outras (nádegas, retrações naturais, depressões de celulite). “A melhor indicação da lipoaspiração é o paciente que apresenta gordura localizada e que está dentro da sua faixa normal ou um pouco acima do seu peso. Pessoas com sobrepeso também podem realizar o procedimento, mas a lipoaspiração não está indicada para o tratamento da obesidade”, afirma a cirurgiã plástica. 
Rinoplastia - O nariz desempenha uma função importante na composição do rosto. Por estar localizado no centro da face, é uma das primeiras estruturas a serem percebidas quando se olha o semblante de alguém. Alterações como proeminência no dorso do nariz, mudanças na ponta nasal, diminuição ou aumento do tamanho, além de correções, quando necessárias, para melhora da respiração, podem levar a uma  aparência mais bonita com a Rinoplastia.  
“Atualmente, a Rinoplastia não deixa cicatrizes externas, pois os cortes, em geral, são feitos na parte interna do nariz. A pele é descolada das cartilagens e do osso e estes são tratados. No final, a pele se acomoda à nova estrutura. Os pontos são todos internos e, normalmente, não precisam ser removidos”, explica Dra. Edith. 

Otoplastia - Geralmente as crianças costumam sofrer mais com as “orelhas de abano”, pois os coleguinhas de escola colocam apelidos, que podem comprometer até mesmo o seu desenvolvimento psicológico. A cirurgia só deve ser feita se realmente a situação incomodá-la, sendo indicada a partir dos 7 ou 8 anos, quando a orelha já está completamente formada. 

“É um procedimento relativamente simples, pode-se voltar para casa no mesmo dia. Já uma criança pode ficar internada por cerca de 12 horas, dependendo da sua recuperação”, explica a dirigente da Clínica Horibe.  
Após a operação, os cuidados são fáceis e devem ser tomados para que a orelha não retorne ao estado original. Por ser uma cartilagem, a orelha tem a tendência de retornar ao formato que tinha antes. Por isso, logo após a cirurgia é feito um curativo que envolve toda a região. E depois, por aproximadamente 4 semanas, o paciente deve usar uma faixa protetora para manter as orelhas no lugar.  
A Dra. Edith Horibe esclarece que é necessário fazer uma pesquisa e conseguir referências sobre o médico, que deve ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e ter especialização na área. Na consulta deve-se esclarecer as dúvidas, fazer todos os exames pedidos, e estar consciente de toda a decisão tomada. No caso das adolescentes, vale ter o acompanhamento e a concordância dos responsáveis. 
“Os adolescentes podem ficar mais bonitos, se sentirem com a aparência melhor, mas é necessário analisar cada caso em particular”, finaliza Dra. Edith.


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