Clinica Horibe

REALIZANDO SONHOS

A Horibe Clínica de Cirurgia Plástica, Estética Médica e Gestão da Prática do Antienvelhecimento, nasceu do sonho dos médicos, Dra. Edith Kawano Horibe e Dr. Kose Horibe. Sua missão é a promoção do bem-estar físico, emocional e espiritual, através de procedimentos apropriados para as suas necessidades, cientificamente comprovados.

A Clínica Horibe desenvolveu um trabalho pioneiro no Brasil, a Cirurgia Plástica por fora e por dentro. Conheça esse novo conceito e essa nova forma de realizar seus sonhos, buscando ao mesmo tempo o bem estar físico, equilíbrio e harmonia em seu interior.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Independente da Barriga Negativa, das Coxas Finas, Seios Bonitos continuam em alta

Cirurgia Plástica nas Mamas é uma das mais realizadas no Brasil

Com o início do Verão, começa a corrida para eliminar os excessos adquiridos durante o inverno para chegar à estação mais quente do ano com o físico impecável. É normal, portanto, que, nessa época, academias e clínicas de estética lotem de pessoas preocupadas em eliminar os famosos "pneuzinhos”, celulite e estrias, mas o grande sonho da vez é conquistar a "barriga negativa".

Cuidado com a tão sonhada barriga negativa, pois ela  evidencia ainda mais os seios e é importante que eles também estejam em forma, pois o visual perfeito exige seios firmes, fortes e bonitos, tudo bem distribuído numa harmoniosa equação corporal, sonho de consumo de qualquer mulher nesta estação.

Segundo Dra. Edith Horibe, cirurgiã plástica, PhD pela Faculdade de Medicina da USP, expoente em Estética Médica e Gestão da Idade, qualquer mudança mais radical no corpo deve ser acompanhada por um especialista, por exemplo, as mulheres que estão infelizes com o tamanho dos seios muito fartos ou pequenos, existem modernas técnicas de cirurgia plástica que trazem naturalidade e equilíbrio estético à paciente, evitando exageros na proporção corporal. “Exagerar no tamanho da prótese de silicone pode trazer sérios problemas às mulheres, como aparecimento de estrias, flacidez e o resultado é uma aparência muito artificial”, afirma.

A médica diz que a pele da região limita o tamanho da prótese, pois a pele não suporta estiramento muito grande e como consequência são o aparecimento das estrias e dores. A altura da paciente é outro fator importante, pois as baixas com muito seio podem parecer gordinhas, já as altas têm a vantagem de próteses maiores.
 “A cirurgia plástica dos seios traz resultados que ajudam bastante a elevar a autoestima das mulheres, elas ficam mais bonitas, mas é preciso ter senso estético e harmônico, para que o aspecto final não fique artificial. A prótese  deve corresponder com a estatura, peso e tamanho do tórax da paciente”, diz Dra. Edith.

A médica esclarece que quanto maior for o tamanho da prótese, maior também poderá ser a tendência de flacidez nos seios. Cada paciente deve ser avaliada para que todos os parâmetros de proporção corporal sejam bem detalhados. “O médico junto com a paciente podem chegar a um consenso para ver como ficará a silhueta”.
Quanto às trocas de silicone, a Dra. Edith Horibe explica que atualmente as próteses duram mais em comparação com as antigas, e a troca é recomendável entre 10 e 15 anos, mas somente quando surgirem alterações de ordem física ou radiológica (ultrassom e mamografias). E alerta que os indícios mais comuns de que está na hora de uma nova plástica são devidos ao endurecimento progressivo, ruptura da prótese e incômodo.

O aumento dos seios é a cirurgia plástica mais comum no Brasil. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica calcula que quase 2 milhões de brasileiras já tenham silicone nos seios.

As próteses tornam os seios mais atraentes. E a melhor parte da história é que elas são altamente seguras e versáteis.


A Dra. Edith Horibe esclarece que existem dois espaços para alojar o implante: sub-glandular e sub-muscular. O primeiro é o espaço mais comum e mais fisiológico. O segundo é reservado para casos em que o tecido mamário é muito escasso ou quando é necessário retirá-lo por estar doente.

“A via de acesso é por onde o cirurgião realiza as manobras cirúrgicas para feitura de um espaço de forma semelhante a da prótese, de tal modo que a mesma fique alojada livremente no espaço previamente determinado. Ela pode ser areolar, no sulco sub-mamário ou axilar. A escolha é feita por ocasião da consulta. De suma importância é avaliar o tamanho da prótese a ser introduzida”, conta a especialista.

A anestesia pode ser local ou geral; a duração da cirurgia é em torno de 2 horas e a paciente pode sair do hospital no mesmo dia, se estiver em condições. É aconselhável o uso de sutiã modelador por 2 meses. Cuidados pós-operatórios são essenciais na estabilidade do resultado. Após sete dias, a paciente pode voltar às suas atividades normais de trabalho.

Atualmente, “ficar com tudo em cima” inclui saúde, beleza e bem-estar, cuidando do paciente como um ser global, lembrando que todo procedimento estético tem melhores resultados quando acompanhado de uma transformação que vem de dentro para fora.

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